''Morador de rua acha bolsa no lixo em São Carlos, SP, e devolve para a dona''
Homem de 30 anos devolveu a carteira com cheque assinado de R$ 400.
Idosa disse que chorou de alegria ao saber que documentos foram achados.

“Eu cheguei logo cedo e ele ainda estava dormindo. Quando a gente começou a abrir a loja, ele veio conversar e contou o que tinha acontecido. Ele viu que na sacola tinha um papel com o nome e o telefone de uma pessoa, por isso decidiu guardar e pediu para a gente devolver”, relatou a gerente de vendas da ótica, Leda Mara de Lima Caldeira.
O caso comoveu todas as funcionárias. “Uma delas quase chorou, foi muito emocionante. Apesar de tantas notícias tristes todo dia, ainda tem gente que faz as coisas com boa intenção”, destacou.
A dona dos documentos quase não acreditou quando recebeu a notícia pelo telefone. “Eu fiquei tão emocionada que até chorei. Eu fiz meu RG novo faz um mês e como o antigo também estava na carteira, fiquei pensando como eu ia recuperar. Quando eu soube, fiquei muito feliz”, comemorou a pensionista Geni Salvador Correia de Aquino, de 60 anos.
O caso comoveu todas as funcionárias. “Uma delas quase chorou, foi muito emocionante. Apesar de tantas notícias tristes todo dia, ainda tem gente que faz as coisas com boa intenção”, destacou.
A dona dos documentos quase não acreditou quando recebeu a notícia pelo telefone. “Eu fiquei tão emocionada que até chorei. Eu fiz meu RG novo faz um mês e como o antigo também estava na carteira, fiquei pensando como eu ia recuperar. Quando eu soube, fiquei muito feliz”, comemorou a pensionista Geni Salvador Correia de Aquino, de 60 anos.

A idosa tinha R$ 630 em dinheiro, além de um cheque assinado no valor de R$ 400. “O cheque ainda estava lá, então eu fiquei muito feliz. Acho que o morador de rua foi muito legal, gostei muito da atitude dele”, comentou Geni.
Ajuda
O morador de rua, que tem cerca de 30 anos e se chama João, disse que tinha fome. A princípio, a funcionária serviu chá com bolachas, habitualmente oferecido para clientes da loja. Mas depois, decidiu retribuir a atitude dele com uma ajuda maior.
“Eu fiquei muito comovida, por isso fiz uma sacola de alimentos não perecíveis e de produtos de higiene pessoal e entreguei para ele. Não vai durar muito, mas pelo menos ele vai conseguir passar alguns dias sem fome”, falou Leda.
Para ela, o dia trouxe uma grande lição. “Fico ao mesmo tempo triste de ver uma pessoa passar por uma situação moribunda, e feliz por ver que apesar de tudo ele manteve a dignidade”, finalizou.
G 1
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